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PRATICAR ATIVIDADE FÍSICA PODE FICAR MAIS DIVERTIDO NA COMPANHIA DE FAMILIARES, AMIGOS OU DA CARA-METADE Contar com o apoio de alguém para alcançar um objetivo, como praticar atividade física, é um fator estimulante. Companheirismo, determinação e compromisso são alguns dos ingredientes que podem fazer a diferença naqueles dias em que você não estiver com vontade de fazer nada. PAR PERFEITO O advogado Ronaldo Queiroz Feitosa, de 40 anos, aprendeu a gostar de atividade física depois que conheceu sua esposa, Glaucia Benvenuto, de 35, administradora de empresas. “Estamos juntos há 14 anos e eu sempre gostei de praticar exercícios. Na época do namoro, ele vivia pegando no meu pé, mas, quando percebeu que estava fora do peso, teve um “estalo” e começou a frequentar a academia”, recorda Glaucia. Foi então que Ronaldo estabeleceu algumas metas, e após ganhar condicionamento físico caminhando na esteira e pedalando na bicicleta, passou a correr. “Comecei correndo cinco minutos. Daí, naturalmente, fui me permitindo correr um pouco mais. Notei que ao mesmo tempo que melhorava meu rendimento, eu ia emagrecendo”, conta Ronaldo. UM É POUCO, DOIS É BOM, TRÊS É MELHOR AINDA Há mais de 11 anos que a atividade física faz parte da vida da família Santos. Eles já fizeram natação juntos por aproximadamente oito anos, mas foi de três anos para cá que a prática de exercícios passou a integrar com maior frequência o dia a dia desse trio. Pai e filhos começaram jogando tênis a cada duas semanas, mas não conseguiam manter uma rotina. Com o tempo, Gilson Antonio dos Santos, 51 anos, empresário, o patriarca da família, começou a apresentar problemas na articulação dos joelhos e precisou então diminuir ainda mais o ritmo da prática esportiva. “Eu tinha uma rotina intensa. Acordava cedo, trabalhava, me alimentava mal, não praticava exercícios e jogava apenas futebol nos fins de semana. Aos poucos, percebi que o tal futebol, em vez de ser benéfico, prejudicava minha saúde e que eu corria até mesmo o risco de sofrer um infarto. Como não conseguia conciliar meus compromissos profissionais com a prática de atividade física, passei a ter pressão arterial elevada e fui obrigado a adequar minha alimentação”, conta Gilson. |
A força da União

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